Amaral, Adriana and Camila Monteiro. 2013. “Esse roquero não curte: performance de gosto e fãs de música no Unidos Contra o Rock do Facebook” [“These rockers don’t like: taste as performance and music fans at Facebook fanpage United Against Rock”]. Revista Famecos 1/5: 446–71. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2013.2.15130
Anderson, Chris. 2006. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho [The Long Tail: Why the Future of Business is Selling Less of More]. Rio de Janeiro: Elsevier.
Baym, Nancy. 2013. “Fãs ou Amigos? Enxergando a mídia social como fazem os músicos” [“Fans or friends?: seeing social media audiences as musicians do”]. Revista Matrizes 5/1: 13–46. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v7i1p13-46
Blacking, John. 1995 [1983]. How Musical is Man? Seattle: University of Washington Press.
Bruno, Fernanda. 2012. “Rastros digitais: o que eles se tornam quando vistos sob a perspectiva da teoria ator-rede” [“Digital traces from the perspective of actor-network theory”]. Revista Famecos 5/9: 681–704.
Burgess, Jean and Joshua Green. 2009. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade [YouTube: Online Video and Participatory Culture]. São Paulo: Aleph.
DeNora, Tia. 2003. After Adorno: Rethinking Music Sociology. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511489426
Fischerman, Diego. 2004. Efecto Beethoven. Complejidad y valor en la música de tradición popular [Beethoven Effect: Complexity and Value in Music of Popular Tradition]. Buenos Aires: Paidos Iberica.
Fontanella, Fernando. 2005. “A estética do Brega: cultura de consumo e o corpo nas periferias do Recife” [“The aesthetics of Brega: consumer culture and body in Recife’s peripheries”]. Master’s thesis. Universidade Federal de Pernambuco.
—2009. Fontanella, Fernando. “O que é um meme na Internet? Proposta para uma problemática da memesfera” [“What is a meme on the Internet? Proposal for a problematic of the memesphere”]. Paper presented at III Simpósio Nacional da ABCiber. São Paulo: Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
Freire Filho, João and Michael Herschmann. 2005. “Mídia, pânico moral e o funk carioca”. In Comunicação, Cultura & Consumo. A (des)construção do espetáculo contemporâneo [Communication, Culture & Consumption: The (Dis)construction of the Contemporary Spectacle], edited by João Freire Filho and Micael Herschmann, 241–54. Rio de Janeiro: Ed. E-Papers.
Frith, Simon. 1998. Performing Rites: On the Value of Popular Music. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Goffman, Erving. 1988. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada [Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity]. Rio de Janeiro: LTC.
Gray, Jonathan. 2003. “New Audiences, New Textualities: Antifans and Non-fans”. International Journal of Cultural Studies 1/3: 64–81. https://doi.org/10.1177/1367877903006001004
Hennion, Antoine. 2001. “Music Lovers: Taste as Performance”. Theory, Culture, Society 18/5: 1–22. https://doi.org/10.1177/02632760122051940
—2002. “Music and Mediation: Towards a New Sociology of Music”. In The Cultural Study of Music: A Critical Introduction, edited by Martin Clayton and Trevor Herbert, 80–91. London: Routledge.
Herschmann, M. 2000. “As imagens das galeras funk na imprensa” [“Images of galeras funk in press”]. In Linguagens da violência [Language of Violence], edited by Carlos Alberto M. Pereira, 163–93. Rio de Janeiro: Rocco.
Holzbach, Ariane, Thaiane Oliveira, Simone E. Cunha and Melina A. S. Silva. 2015. “Metal x Funk: Disputas de gênero na cultura pop a partir do canal Mamilos Molengas” (Metal x Funk: genre disputes in pop culture at Mamilos Molengas channel). In Cultura Pop [Pop Culture], edited by Simone Pereira de Sá, Rodrigo Carreiro and Rogério Ferraz, 131–50. Salvador/Brasilia: UFBA/Compós.
Janotti Jr, Jeder. 2005. “Dos gêneros textuais, dos discursos e das canções: uma proposta de análise da música popular massiva a partir da noção de gênero midiático” [“About textual genres, speeches and songs: a proposal of analysis of mass popular music from the notion of media genre”]. Paper presented at XIV COMPÓS. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense.
Latour, Bruno. 2005. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. Oxford: Oxford University Press.
Lévy, Pierre. 1998. A inteligência coletiva [Collective Intelligence: Mankind’s Emerging World in Cyberspace]. São Paulo: Edições Loyola.
McClary, Susan. 1991. Feminine Endings. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Negroponte, Nicholas. 1995. A vida digital [Being Digital]. São Paulo: Cia. das Letras.
Pereira, Alexandre B. 2014. “Funk Ostentação em São Paulo: Imaginação, consumo, e novas tecnologias da informação e da comunicação” [“‘Funk ostentação’ in São Paulo: imagination, consumption and new information and communication technologies”]. Revista de Estudos Culturais 1/4: 1–17.
Pereira de Sá, Simone. 2007. “Funk carioca: música eletrônica popular brasileira?!” [“Funk carioca: Brazilian popular electronic music?!”]. Revista E-Compós 1/12: 1–18.
—2013. “Apropriações low-tech no funk carioca: a Batalha do passinho e a música popular de periferia” [“Low-tech appropriations in funk carioca genre: Batalha do passinho and the peripheric popular music”]. Revista Fronteiras 1/14: 28–37.
Railton, Diane and Paul Watson. 2011. Music Video and the Politics of Representation. Edinburgh: Edinburgh University Press. https://doi.org/10.3366/edinburgh/9780748633227.001.0001
Recuero, Raquel. 2009. Redes sociais na internet [Internet Social Networks]. Porto Alegre: Sulina.
Rheingold, Howard. 1995. The Virtual Community: Finding Connection in a Computerized World. London: Secker & Wargurg.
Trotta, Felipe and Marco Roxo. 2014. “O gosto musical do Neymar: pagode, funk, sertanejo e o imaginário do popular bem-sucedido” [“The musical taste of Neymar: pagode, funk, sertanejo and the successful popular imaginary”]. Revista ECO-PÓS 10/12: 1–12.
Turkle, Sherry. 1997. La vida em la pantalla [Life on the Screen]. Barcelona: Paidós.